quarta-feira, fevereiro 07, 2007

quem me dera...



Cartier 1899-1949, O percurso de um estilo
2007/02/05 11:41:39
A joalharia francesa nasceu como sinónimo de elegância e bom gosto, traços que ainda hoje mantém. Calouste Sarkis Gulbenkian, exímio coleccionador de arte, percebeu isso logo nas décadas de 1910-1920 e adquiriu, durante essa época, um importante conjunto de jóias de linguagem arrojada para o tempo, que depois se viria a afirmar como Art Déco.
Estas peças, bem como 230 jóias, relógios e objectos pertencentes à colecção Cartier, vão agora ser expostos no Museu da Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa. São ainda expostos desenhos originais – alguns dos quais associados ao coleccionador –, moldagens e diversa documentação.
A colecção Cartier já passou pelos mais prestigiados museus do mundo, como o Museu Ermitage de São Petersburgo, o British Museum de Londres, o Metropolitan Museum of Art de Nova Iorque e o Museu de Xangai, chegando agora a Portugal.
Com esta magnífica e elegante mostra, fica a conhecer-se o contributo da joalharia francesa para as artes decorativas do século XX e o modo como se relacionou com os coleccionadores do seu tempo.
Cartier 1899-1949, o Percurso de um Estilo integra-se nas comemorações dos 50 anos da Fundação e pode ser vista no Museu Calouste Gulbenkian, a partir de 15 de Fevereiro, de terça-feira a domingo, das 10 às 17.45h. Tel. 21 782 30 00.
www.museu.gulbenkian.pt
Foto: A pregadeira Pantera (Cartier Paris, 1949), em platina, ouro branco, safiras e diamantes, que hoje integra a Colecção Cartier, pertenceu à Duquesa de Windsor.

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